Quem viu, viu; quem não viu, não verá da mesma forma. O documentário
“Eu, pecador” sobre a vida de Agnaldo Timóteo vai sofrer um corte depois
que sua exibição no último domingo, no Festival do Rio, acabou em
confusão. No fim da sessão, um dos personagens retratados no filme, um
ex-funcionário do homenageado, não gostou de ser citado como um dos
grandes amores da vida do cantor e foi tirar satisfação com o próprio
Agnaldo no Odeon.
Entre um grito e outro, ele explicava que não
gostaria de ser exposto daquela forma, já que hoje tem sua própria
família. Dois dias depois, o ex-funcionário foi até a casa do cantor com
seu advogado exigindo que ele fosse retirado do documentário.
“Convivi
durante um ano e meio com o Agnaldo Timóteo e posso dizer o quanto ele é
extraordinário e sensível. Não faria nada para magoá-lo e do filme não
será retirado nada além de cinco segundos”, explica o diretor Nelson
Hoineff. O documentário será exibido, já com o corte, na Mostra de
Cinema de São Paulo. A estreia nos cinemas está prevista para o ano que
vem.
Fonte: Extra
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