sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Álbum de Ronnie Von com arranjo do 'mutante' Sérgio Dias chega ao CD

Foi Ronnie Von – cantor fluminense projetado na era da Jovem Guarda como um dos muitos concorrentes de Roberto Carlos – quem batizou o grupo Os Mutantes. O trio paulistano se chamava Os Bruxos quando entrou em cena, em 1966. Quando foram naquele ano ao programa de TV comandado por Ronnie, Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias receberam e aceitaram a sugestão do apresentador para trocar o nome do grupo para Os Mutantes. Ronnie sugeriu esse nome porque lia o livro O império dos mutantes (1966), do escritor francês de ficção científica Stefan Wul (1922 – 2003).

Por conta dessa conexão, não soa estranho que seja do guitarrista Sérgio Dias Baptista o arranjo da música Do jeito que tá (Isolda e Ronnie Von, 1984), faixa que abre o álbum Ronnie Von. Lançado em 1984 pela gravadora Som Livre, no formato de LP, o disco ganha a primeira edição em CD dentro da segunda fornada de relançamentos produzidos neste segundo semestre de 2017 pelo pesquisador Marcelo Fróes para o selo Discobertas a partir de incursões nos acervos das gravadoras RGE e Som Livre.

Cantor que ainda conseguiu emplacar eventuais sucessos na década de 1970, após o fim do reinado da Jovem Guarda, Ronnie obteve último hit nacional da carreira fonográfica com compacto de 1983 que precedeu e impulsionou a gravação deste álbum produzido por Arnaldo Saccomani e Luiz Carlos Maluly. Cachoeira (Luiz Guedes e Thomas Roth, 1983) foi o sucesso radiofônico lançado em compacto e naturalmente incluído no LP.

Além de contar com Sérgio Dias na faixa de abertura, o disco Ronnie Von tem arranjo do maestro Lincoln Olivetti (1954 – 2015) na música Só pra te guardar (João Paulo e Ronnie Von). Contudo, os arranjos de oito das dez músicas foram confiados a Eduardo Souto Neto. Detalhe: as bases do disco foram quase todas gravadas pelo grupo carioca Roupa Nova, então já bastante requisitado para gravações de estúdio.
Fonte: G1

04/11/1965: Rosimary - O que me falta é um namorado compreensivo


08 capas da revista inTerValo de 1965


The Silvery Boys tem disco relançado pelo selo Discobertas

No encantado mundo pop da Jovem Guarda, houve um rei, alguns príncipes e muitos plebeus como o grupo carioca The Silver Boys. Formado em 1965 no bairro carioca de Campo Grande, na periférica Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro (RH), esse quinteto nunca chegou a obter relevância no reino da Jovem Guarda. A ponto de ter ficado conhecido como "A famosa bandinha de Campo Grande". Mesmo assim, apadrinhado pelo compositor, radialista e apresentador de TV José Messias (1928 – 2015), o conjunto gravou discos com regularidade entre 1967 e 1968 pela extinta gravadora RGE.

Lançado há 50 anos, o primeiro álbum do grupo The Silvery Boys, estranhamente intitulado De com força... Pra frente (RGE, 1967), ganha a primeira edição em CD neste mês de outubro de 2017 pelo selo Discobertas. O título estranho reproduz gíria de Messias que nunca chegou a pegar.

No disco, aberto com a música O paquera (Carlos Imperial e Carlos Cruz), José Carlos, o Zezinho (trombone), Paulinho (pistom), Fernando Soares (guitarra), Paulo Sérgio (contrabaixo e guitarra) e Sérgio (bateria) gravaram algumas músicas autorais, casos de Gata selvagem (Fernando Soares), de Não Posso acreditar (José Carlos) e de Depois de você, ninguém (Fernando Soares). Mas as duas faixas que conseguiram alguma receptividade (sendo perpetuadas posteriormente em coletâneas) foram sintomaticamente as regravações de Coração de papel (Sérgio Reis, 1966) e Namoradinha de um amigo meu (Roberto Carlos, 1966), sucessos da Jovem Guarda no ano anterior.

Não por acaso, a famosa bandinha de Campo Grande logo sumiria na poeira da estrada sem deixar rastro.

'Se aposentar é morrer', diz Wanderléa, em atividade aos 71

Wanderléa, 71, se prepara para encerrar a temporada de sucesso do musical "60! Década de Arromba", que sai de cartaz no dia oito de outubro após seis meses em São Paulo. No espetáculo, a cantora resgata músicas da época em que ela fez parte da Jovem Guarda. "Os fãs que nos acompanharam durante a juventude trazem os filhos e os netos para nos prestigiar agora", diz a cantora, em entrevista para o site do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.

O instituto, que trata de assuntos ligados ao envelhecimento e qualidade de vida, falou com Wanderléa sobre se manter em atividade: "A gente não se aposenta nunca. Se você não faz mais aquilo que fazia na juventude, nos melhores anos de vida, pode escolher uma nova tarefa para desempenhar. Se aposentar é morrer."
Fonte: Folha

60! DÉCADA DE ARROMBA DOC. MUSICAL
Theatro NET São Paulo (Shopping Vila Olímpia) - Rua Olimpíadas, 360
20h30 (quintas e sextas) e 17h (sábados e domingos), até 8 de outubro
Classificação: 12 anos
Ingressos: de R$ 50 a R$ 200
www.theatronetsaopaulo.com.br

Guitarrista Luiz Lopez apresenta segundo álbum solo na CCMQ

Guitarrista da banda de Erasmo Carlos - com quem gravou três discos -, o músico Luiz Lopez faz show do seu segundo álbum solo. Para apresentar Visceral, o artista sobe ao palco do Auditório Luís Cosme, na Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736), às 19h30min de quarta-feira. O espetáculo tem entrada franca.

O trabalho do carioca tem influência de Raul Seixas, Beatles e da musicalidade da década de 1960. Lopez também fez parte da banda Filhos da Judith e dividiu palco com ícones que vão de Roberto Carlos e Arnaldo Antunes até Marisa Monte, Paula Toller e Marcelo Jeneci. No show, o compositor fica encarregado de voz, guitarra e piano - Mario Vitor e Rike Frainer completam o time, no baixo e na bateria, respectivamente.
Fonte: Jornal do Comércio

Erasmo Carlos retorna ao Rio Grande do Sul com shows nesta sexta e sábado

Um dos mais importantes nomes da música brasileira, Erasmo Carlos retorna ao Rio Grande do Sul nesta sexta e no sábado, para apresentações em Novo Hamburgo, no Teatro Feevale (ERS-239, 2755), e em Porto Alegre, no Teatro do Bourbon Country (Túlio de Rose, 80), respectivamente. O show reúne canções do disco homônimo – que foi vencedor do Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro – além de grandes sucessos que marcaram a carreira do Tremendão, como “Gatinha Manhosa”, “Negro Gato”, “É proibido fumar” e “Festa de Arromba”.

Para a primeira data, os ingressos custam entre R$ 80 e R$ 120. Já para a apresentação na Capital, eles estão sendo vendidos por valores entre R$ 80 e R$ 160. As entradas podem ser adquiridas pelo site. Acompanhado de sua guitarra, o músico subirá aos palcos com a banda formada por Pedro Dias (baixo), Luiz Lopes (guitarra e violão), Billy Brandão (guitarra), Rike Frainer (bateria) e o maestro José Lourenço (piano e teclado).

Erasmo cresceu cercado por elementos que tornariam sua identidade musical singular. Já adolescente, fez destacar sua personalidade no meio de um bando de fãs de rock'n'roll e bossa nova que incluia Tim Maia e Jorge Ben. Logo depois, conheceu o na época aspirante a cantor Roberto Carlos, durante um concerto de Bill Haley no ginásio do Maracanãzinho. Ver o norte-americano inspirou o artista a formar os Snakes com os dissidentes de outro grupo local, os Sputniks.

O grupo vocal de Erasmo estrelou algumas aventuras no underground do mercado musical, até lançar o LP "Só Twist",  em 1961, que não obteve sucesso. Erasmo então foi trabalhar como assistente do apresentador e produtor Carlos Imperial – por intermédio de quem viria a tornar-se crooner do grupo Renato & Seus Blue Caps, em 1962. Com Erasmo dividindo os vocais com o baixista Paulo César, a banda publicou seu primeiro LP. Não muito depois, os Blue Caps acompanhariam Roberto Carlos na gravação de "Splish Splash", numa versão para o português feita por Erasmo. Foi o nascimento da lendária parceria entre os dois.

A Jovem Guarda agrupou as influências do pop britânico e ganhou popularidade definitiva a partir de setembro de 1965 – quando a TV Record estreou o programa homônimo. Apresentado por Roberto, Erasmo e Wanderléa em São Paulo por três anos seguidos, o programa deu visibilidade para os primeiros se tornassem os principais nomes e também os compositores do movimento, com talento de sobra para garantir material de qualidade até para os colegas. Com o fim da Jovem Guarda, Erasmo mergulhou ainda mais na bossa e na MPB que vinha tangenciando ao longo dos anos.

Desde então, foram uma série discos e canções que ajudaram a moldar a história da música brasileiras.  Sua discografia teve continuidade em 2004 com "Santa Música", só com material inédito e, em 2007, com "Erasmo Carlos Convida II", reunindo ídolos da MPB em torno de sua obra. Nesse período, começou a escrever o seu livro "Minha Fama de Mau," reunindo suas memórias e que veio a ser lançado em 2009. Neste mesmo ano, lançou "Rock'n'Roll", com produção de Liminha e lançado por sua gravadora Coqueiro Verde Records.

Em 2011, lançou o álbum Sexo seguindo a trilogia, com participações nas composições de Arnaldo Antunes, Adriana Calcanhoto, Chico Amaral, Nelson Mota e Frejat nas guitarras. Em 2014, o músico presentou o público com "Gigante Gentil" e saiu em turnê que passou pelo Rio Grande do Sul. Em 2015, Erasmo recebeu o Prêmio Grammy Latino de Melhor Disco de Rock por esse trabalho. No mesmo ano, lançou o CD e DVD ao vivo "Meus Lados B".
Fonte: Correio do Povo

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Ingressos mais baratos para show de Roberto Carlos estão esgotados

No próximo dia 15 de dezembro, o rei Roberto Carlos vem a Ponta Grossa para um show inédito no Centro de Eventos. Os ingressos começaram a ser vendidos na última sexta-feira e as opções mais baratas já estão esgotadas.

Os valores variam de R$180 (Cadeira Branca inteira) e R$90,00 (Cadeira Branca meia); R$340 (Cadeira Amarela inteira) e R$170 (Cadeira Amarela meia); a R$580 (Cadeira Azul inteira) e R$290,00 (Cadeira Azul meia).As duas primeiras opções já não estão mais disponíveis. A compra pode ser feita em loja exclusiva no primeiro piso do Shopping Palladium e também online, através do eventim.com.br.

O artista, que dispensa apresentações, está de volta ao país após temporada de grande sucesso realizada em Portugal, com as casas de espetáculo lotadas em todas as apresentações. Foram cinco shows nas cidades de Lisboa e Porto em comemoração ao seu aniversário e o cantor conquistou os Portugueses com o seu sucesso mais recente, “Sereia”, tema da novela “A Força do Querer”, de Glória Perez. É um exemplo do sucesso mundial da música popular brasileira.

O cantor ainda faz apresentações em Curitiba (1/12, na Ópera de Arame) e Joinville (14/12, Arena Cau Hansen).

domingo, 29 de outubro de 2017

Renato & Seus Blue Caps anunciam show em Brasília

Parte da Jovem Guarda visitará Brasília. Renato e seus Blue Caps confirmaram dois shows nos dias 14 e 15 de outubro, no Teatro La Salle. Para a apresentação, a banda traz repertório especial, com dublagens de “If I Fell” (The Beatles) e “Shame and Scandal in the Family” (Johnny Chester).

Formado em 1959 pelos irmãos Renato Barros, Ed Wilson e Paulo César Barros, o grupo ficou conhecido pelas versões e dublagens de artistas americanos. Hoje, o grupo é uma das bandas de rock em atividade mais antigas do mundo. Depois que contaram com a participação de Erasmo Carlos,  eles chegaram ao topo do sucesso.

Os ingressos podem ser comprados na Bilheteria Digital ou em uma das lojas no Shopping Pátio Brasil, no Alameda Shopping, no Brasília Shopping ou no Conjunto Nacional. As entradas saõ vendidas por R$ 75 (meia-entrada) e R$150 (inteira).

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Roberto Carlos vai cantar 'Despacito' em especial da Globo

Nos últimos anos, o especial de fim de ano que Roberto Carlos faz para a TV Globo tem contado com algumas participações especiais - e, de certa forma, inusitadas para o estilo musical do cantor. E a situação não será diferente para o programa de 2017.

Conforme divulgado pelo blog 'Sem intervalo', do site do jornal 'O Estado de S. Paulo', Roberto Carlos vai cantar 'Despacito', um dos grandes sucessos mundiais de 2017, ao lado de Érika Ender. A panamenha é uma das compositoras do hit, que se consagrou nas vozes de Luis Fonsi e Daddy Yankee.

O blog também apontou que o especial de 2017 vai ser veiculado sob o título 'Esse cara'. Outros artistas também farão participações especiais durante o show, como Tiago Iorc, Djavan e Simone e Simaria.
Fonte: Revista Cifras

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Erasmo Carlos começa a gravar disco produzido por Pupillo

Erasmo Carlos está feliz da vida. As palavras são do próprio cantor e compositor, ao anunciar, no Facebook, que começou a gravar um novo disco de inéditas. "Timaço reunido e os acordes e canções começam a aparecer", escreveu. O Tremendão entrou em estúdio ao lado de Pupillo. O baterista pernambucano, que integra a Nação Zumbi, será o responsável pela produção musical do 31º álbum de Erasmo, que sucede "Gigante Gentil", de 2014.

A expectativa é que o disco traga a parceria do Tremendão com Paulo Miklos. "País Elétrico" esteve no disco "A gente mora no agora", recém-lançado pelo ex-vocalista dos Titãs, com produção de Pupillo. O pernambucano também assinou a direção musical de "Tropix", da cantora Céu.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Agnaldo Timóteo faz show em BH para homenagear Cauby Peixoto

“Sou preto, feio, de cabelo duro, 81 anos, e tenho a mesma voz maravilhosa de quando tinha 25. Só Deus explica por que fiz e faço sucesso.” Esse é Agnaldo Timóteo por ele mesmo. Conhecido pela autenticidade, o cantor avisa: com ele não há modéstia. “Sou muito bom. Muito bom mesmo! Mas só aprendi com craques: Johnny Mathis, Frank Sinatra e Cauby Peixoto.” Nesta quinta-feira, 19, o artista chega à capital mineira para homenagear um desses mestres. A turnê Obrigado, Cauby divulga o disco lançado em abril.

“Minhas últimas apresentações em BH foram maravilhosas. Momentos iluminados no Palácio das Artes, Sesc Palladium e no (restaurante) Maria das Tranças. Agora chego ao Bradesco, onde nunca cantei. Vai ser uma matinê, às 16h, horário em que meus contemporâneos costumam ir ao teatro. É tranquilo, ainda está de dia e todo mundo volta em segurança pra casa. Esse horário tem tudo a ver comigo e com o meu público”, explica Agnaldo. O novo espetáculo, que já passou por Rio de Janeiro, Porto Alegre e Juiz de Fora, traz canções eternizadas por Cauby. Não vai faltar o clássico Conceição (Jair Amorim e Dunga).

“Chegamos a gravar essa música poucas semanas antes de ele nos deixar. Cauby estava já bastante debilitado, mas Conceição ficou com o mesmo arranjo e a mesma tonalidade da versão original. Uma pessoa como ele nunca deveria morrer”, lamenta Agnaldo. O “Professor”, como o astro era chamado, morreu em maio de 2016, aos 85 anos.

No show, o cantor mineiro não se esquece de outras referências, como Roberto Carlos e Ângela Maria. “Do Cauby Peixoto, na verdade, são apenas quatro canções. Boa parte do set list são sucessos que fazem parte da minha carreira. No palco tem um tecladista, um baixista, um baterista e um saxofonista. O resto é com o Agnaldo Timóteo”, avisa.

APELIDO Curiosamente, o cantor – nascido em Caratinga (MG) – ficou conhecido como “Cauby Mineiro” no início de sua carreira. O apelido foi dado pelo comunicador Aldair Pinto. “Era calouro e comecei nas rádios de BH. O Eduardo Araújo, que era e ainda é muito bom, ficou conhecido como  ‘Elvis Presley Brasileiro’ e eu como ‘Cauby Mineiro’”, relembra.

Agnaldo e Cauby se conheceram em meados dos anos 1950, na Rádio Guarani, em BH. “Nós nos aproximamos e logo depois acabei abrindo o show dele em várias cidades de Minas – a minha Caratinga, Teófilo Otoni e Governador Valadares. Cauby foi um monstro, era o único que cantava em seis idiomas”, enfatiza.

Por falar em Caratinga, Agnaldo revela que desistiu da ideia de construir um mausoléu lá, assim como fez Dercy Gonçalves em sua terra natal, Santa Maria Madalena (RJ). “Não tenho o direito de determinar quando vou morrer, como vou morrer. Então, larguei mão disso. Só Jesus Cristo tem o poder de me convocar. Espero que demore muito (risos). Só vou embora depois de dançar a valsa com a minha filha Keyty Evelyn, de 10 anos, a minha razão de viver”, assegura.

Se puder escolher onde será enterrado, o cantor prefere o cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste carioca. Motivo: lá repousam os restos mortais de seu grande amigo, o bicheiro Castor de Andrade. “Quero ser enterrado ao lado dele. Desde o início da minha carreira fiz amizade com vários bicheiros e o Castor era um deles. Ele sempre me ajudou e fiz questão de ajudar o pessoal do jogo do bicho quando era deputado federal. Acho uma hipocrisia este país. Se pode quina, loteca e mega-sena, por que o jogo do bicho é proibido?”, questiona.

Enquanto o dia do juízo final não chega, o Cauby Mineiro segue cantando. E faz questão de celebrar a vida – na segunda-feira, festejou seu aniversário. “Só tenho a agradecer a Deus por tudo o que ele fez por mim e minha família. Nem pedi tanto, mas ele me deu. Tenho muita gratidão por chegar aos 81 anos esta semana com saúde e fazendo sucesso”, comemora.

OBRIGADO, CAUBY
Show de Agnaldo Timóteo. Quinta-feira (19), às 16h. Teatro Bradesco. Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, (31) 3516-1360. Ingressos: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada). Informações: www.teatrobradescobh.com.br

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Ronnie Von volta a cantar depois de 20 anos

Na terça-feira (17), Ronnie Von entra em estúdio para ensaiar o repertório de seu DVD com clássicos da música americana. O trabalho marca a volta do apresentador como cantor, depois de um jejum de 20 anos."Fiquei afastado por discordar da indústria fonográfica, em que o artista paga pelo menos 5 milhões de reais para pôr seu trabalho no mercado", disse Ronnie Von para a revista Veja. No Instagram, Ronnie ainda comentou: "Muito animado com esse projeto".
Fonte: O Fuxico

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Breno Silveira dá detalhes sobre a cinebiografia de Roberto Carlos


Breno Silveira participou do Conversa com Bial desta quinta-feira, 12/10, e falou sobre o lançamento do seu filme mais recente, 'Entre Irmãs'. Do bate-papo, participaram também a atriz Marjorie Estiano, a roteirista Patrícia Andrade, e a escritora Frances de Pontes Peebles. Breno deu detalhes sobre a futura cinebiografia do Roberto Carlos, que o próprio cantor encomendou. O filme vai ter início com o acidente que o Rei sofreu quando tinha 6 anos.los

“É um filme contado por ele, na primeira pessoa. Está partindo muito do que ele está contando da história dele para a gente. Partiu dele o convite e ele está abrindo histórias que muita gente não sabe. É muito impressionante. Ele cantou a vida dele nas letras” (Breno Silveira)

Rei está empolgado
“Ele está abrindo o coração, sendo generoso, isso está sendo essencial para a gente trazer surpresas, ídolos” (Patrícia Andrade)

Quem fará o Rei
“Essa questão de descobrir os atores é um ponto difícil. Não é só característica física! Eu acho que a pesquisa do ator é fundamental e demora muito” (Breno Silveira)

Exigências de Roberto
“Até o momento não teve imposições. A história começa com o acidente de trem quando ele tinha 6 anos” (Patrícia Andrade)

Emoções, bicho!
“Ele está num ponto bonito da vida. Ele chegou numa vontade de contar essa história que é surpreendente e está tratando como se fosse um legado dele. É muito bonito entender todo esse processo de um cantor” (Breno Silveira)
Fonte: GShow

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Documentário de Agnaldo Timóteo sofre corte após sessão no Festival do Rio acabar em confusão

Quem viu, viu; quem não viu, não verá da mesma forma. O documentário “Eu, pecador” sobre a vida de Agnaldo Timóteo vai sofrer um corte depois que sua exibição no último domingo, no Festival do Rio, acabou em confusão. No fim da sessão, um dos personagens retratados no filme, um ex-funcionário do homenageado, não gostou de ser citado como um dos grandes amores da vida do cantor e foi tirar satisfação com o próprio Agnaldo no Odeon.

Entre um grito e outro, ele explicava que não gostaria de ser exposto daquela forma, já que hoje tem sua própria família. Dois dias depois, o ex-funcionário foi até a casa do cantor com seu advogado exigindo que ele fosse retirado do documentário.

“Convivi durante um ano e meio com o Agnaldo Timóteo e posso dizer o quanto ele é extraordinário e sensível. Não faria nada para magoá-lo e do filme não será retirado nada além de cinco segundos”, explica o diretor Nelson Hoineff. O documentário será exibido, já com o corte, na Mostra de Cinema de São Paulo. A estreia nos cinemas está prevista para o ano que vem.
Fonte: Extra

Álbum de Erasmo Carlos de 1970 é relançado em CD

Diferentemente de Roberto Carlos, que soube fazer naturalmente a transição da Jovem Guarda para a fase adulta da carreira, Erasmo Carlos ficou tremendamente perdido quando chegou ao fim, em 1968, o reinado das jovens tardes de domingo. De todo modo, em 1969, o cantor, compositor e músico carioca voltou às paradas com a canção sintomaticamente intitulada Sentado à beira do caminho (Roberto Carlos e Erasmo Carlos). Mas a virada começou a ser esboçada no álbum Erasmo Carlos e Os Tremendões, lançado originalmente pela extinta gravadora RGE, em 1970, e ora reeditado pela Som Livre no formato de CD fabricado com embalagem digipack.

Essa virada estética foi consolidada no ano seguinte, no antológico álbum que definiu a carreira do Tremendão na década de 1970, Carlos, Erasmo... (1971). Mas algumas sementes já foram lançadas nesse disco de 1970 que ganha nova edição em CD. A que mais frutificou é o samba-rock Coqueiro verde (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1970), o maior sucesso do repertório do disco.

Com produção conduzida pelo próprio artista, com direito a arranjos do maestro Chiquinho Moraes, o álbum Erasmo Carlos e Os Tremendões trouxe regravações do samba-exaltação Aquarela do Brasil (Ary Barroso, 1939), de Saudosismo (Caetano Veloso, 1968) e de Teletema (Tibério Gaspar e Antonio Adolfo, 1969), canção lançada no ano anterior. Com Roberto, Erasmo assina no álbum Estou dez anos atrasado, Vou ficar nu para chamar sua atenção (Preciso chamar sua atenção) e a já mencionada Sentado à beira do caminho.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Os Incríveis homenageiam Jovem Guarda neste sábado

O Dida Club anuncia para a noite do próximo dia 22 de agosto, no tradicional "Baile do Dida", no Clube Piratininga, a realização do show especial em comemoração aos "50 anos da Jovem Guarda", com a apresentação da banda "Os Incríveis". A festa também contará com show da banda Vera Cruz e set list do DJ Willian Walbaum.

Com decoração e muitos efeitos especiais, a noite de festa terá início às 21h ao som dos melhores hits da época a serem discotecados pelo DJ Willian, residente das festas que acontecem todos os sábados no clube. Com cerca de 90 minutos de apresentação, "Os Incríveis" darão início ao show às 0h30 e, posteriormente, o  público confere a apresentação da Banda Vera Cruz.

A banda "Os Incríveis, que neste ano também comemora seus 50 anos de trajetória musical promete agitar o público ao relembrar grandes hits, como: "Era um garoto que, como eu, amava os Beatles e os Rolling Stones", "Eu te Amo, Meu Brasil", "Marcas do que se foi", Vendedor de Bananas", "O Milionário", entre outros.

Com mais de 50 discos gravados, 15 milhões de cópias vendidas e três mil shows pelo País, o conjunto traz em sua formação atual, os músicos Netinho, Sandro Haick, Wilson Teixeira, Rubinho Ribeiro e Leandro Weingaertner.


Os Incríveis - História

Conjunto de destaque na cena do rock e pop dos anos 1960 e 1970, a banda formada em São Paulo pelos músicos: Domingos Orlando, o "Mingo"; Waldemar Mozena, o "Risonho"; Antônio Rosas Seixas, o "Manito"; Luiz Franco Thomaz, o"Netinho" e Demerval Teixeira Rodrigues, o "Neno" que posteriormente em 1965 foi substituído por Lívio Benvenuti Júnior, "Nenê".

Com nome inicial The Clevers, a banda passou a se chamar "Os Incríveis" em 1965, se transformando em um dos sucessos nacionais no período da Jovem Guarda. Em meados dos anos 70, os integrantes do conjunto optaram com carreiras separadas, tendo somente em 2005 realizado um reencontro dos músicos.

O retorno concretizou-se no final de 2007, para preparação de um novo álbum lançado Além de canções inéditas dando sequência à carreira, fizeram também algumas regravações com novos arranjos. Atualmente a banda é formada por Netinho, Sandro Haick, Wilson Teixeira, Rubinho Ribeiro e Leandro Weingaertner.


Serviços:
"Os Incríveis - 50 anos da Jovem Guarda" - Clube Piratininga - Alameda Barros, 376 - Higienópolis, São Paulo (SP). ; Quando:  22 de agosto, a partir das 20h (início do primeiro show às 23h).  Atrações: Banda Os Incríveis, Banda Vera Cruz e DJ Willian Wallbaum. Ingressos: R$ 50,00 (individual). Pacote de mesa com 4 ingressos: R$ 200,00 (Duzentos reais). Onde comprar: pelo site dida@didaclub.com.br, com taxa de 10% no valor da compra ou no Clube Piratininga (Dida Club),   de segunda-feira a  sábado, das 14h às 21h Informações: (11) 3666-0376  ou  www.didaclub.com.br

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Ed Carlos relembra os 50 anos da Jovem Guarda

Ed Carlos, 63, está no fundo de seu restaurante, o Ed Carnes, limpando a churrasqueira após mais um dia de trabalho. Embora tenha deixado a carreira musical aos 35 anos, o comerciante é até hoje lembrado como o “Reizinho da Jovem Guarda” por ter sido apadrinhado por Roberto Carlos e ter sido um dos artistas mais novos a fazer parte daquele movimento musical, quando tinha apenas 13 anos.

Por volta das 15h, Ed dá por encerrada a jornada do dia no restaurante. Com dificuldade para caminhar e falando com dificuldade, sequelas de um AVC que sofreu há dez anos, ele conversou com a reportagem do UOL sobre os 50 anos da Jovem Guarda, que serão completados no próximo sábado (22). “É bastante tempo, não é?”, disse o artista, que também celebra cinco décadas desde que iniciou a carreira. “Aquele foi um ótimo período, todos éramos bons amigos”.
Rodrigo Capote/UOL

Ed Carlos em frente ao seu restaurante
O programa estreou na TV Record no dia 22 de agosto de 1965 e durou apenas quatro anos, mas foi responsável por lançar diversos artistas e moldar a cultura dos jovens da época. Daquele tempo, Ed mantém uma grande amizade com Roberto Carlos, que é dono do prédio onde funciona o restaurante.

“Quando eu sofri o AVC, a antiga dona queria que eu desocupasse o imóvel, que era alugado. Carlos Alberto Braga, irmão do Roberto, que sempre almoça aqui, soube disso e providenciou para que o cantor comprasse o prédio”, revelou. “O Roberto nunca me cobrou nenhum aluguel. Ele não me deixa pagar nem o IPTU. É um grande amigo”.

O restaurante, localizado no bairro do Cambuci, em São Paulo, respira a Jovem Guarda. As paredes estão repletas de fotos de Ed no palco e, principalmente, de Roberto Carlos. Mas há espaço nas paredes para todos, como Wanderléa, Golden Boys, Erasmo Carlos, Vanusa, Cauby Peixoto, Trio Esperança, Juca Chaves, entre outros. A maioria deles são clientes cativos da churrascaria, cuja a especialidade é a tradicional Costela do Edão, que Ed diz vender mais de 100kg toda semana. “A mais macia da cidade”, garantiu.

O prédio tem três andares e o restaurante tem capacidade para 150 pessoas. No terceiro andar fica um escritório onde Roberto Carlos guarda algumas coisas pessoais. “Mas eu não tenho acesso”, contou. Nos outros andares ficam as mesas. O local tem dois palcos e sempre no último sábado do mês Ed promove um baile dançante com show de artistas da Jovem Guarda. Nesta sexta-feira (21), o grupo Demônios da Garoa fará show por lá. No passado já se apresentaram Jerry Adriani, Wanderley Cardoso e Wanderléa.

Ele [Roberto Carlos] come carne sim. Adora a Costela do Edão” Ed Carlos, dono do restaurante Ed Carnes
A mulher Vânia, 54 anos, e os filhos Rafael, 26, e Vinícius, 23, se revezam na administração do restaurante. Há quase um mês, o filho mais velho de Ed, que também se chama Ed Carlos, morreu aos 28 anos em um acidente de carro. Roberto ligou para o amigo para prestar suas condolências e mandou uma coroa de flores. “Acho que nunca vou superar essa dor”, disse emocionado. “Roberto disse que sabia como eu estava me sentindo, já que ele também perdeu uma filha, a Ana Paula, que morreu em 2011 aos 45 anos”.

Ed Carlos em seu restaurante
Ed contou também que Roberto sempre vai ao restaurante quando está em São Paulo, mas disfarçado para não chamar a atenção. “Ele come carne sim. Adora a Costela do Edão. O médico disse para ele que era importante continuar consumindo proteína animal”. Outro famoso que também adora a costela é Jô Soares. “Ele manda vir buscar toda semana”.

O nome de batismo de Ed é Oscar Teixeira, mas depois de tanto tempo, ninguém o chama assim. “Escolhi ‘Ed’ porque era o nome americano mais comum na época. Já ‘Carlos’ é em homenagem ao Rei”, revelou. A amizade entre os dois é tanta que Roberto o chama pelo carinhoso apelido de “Biquinho”. Ed, por sua vez, chama Roberto de Zunga. “É a maneira como a mãe dele o chamava”. No passado, os dois costumavam até sair para pescar no interior de São Paulo e também na represa de Guarapiranga. “Mas tem tempo que não vamos”, contou.

Embora a fama de Ed Carlos não tenha resistido aos 50 anos da Bossa Nova tanto quanto resistiu Roberto Carlos, o empresário não tem do que reclamar. “Deixei a carreira artística porque me casei e queria formar uma família. Sou muito feliz com o que conquistei e com as amizades que fiz”.
Fonte: Bol

sábado, 19 de agosto de 2017

Vanusa é internada em SP para tratar dependência química

Vanusa foi internada em uma clínica em São José dos Campos, interior de São Paulo, para tratar seu vício em calmantes. O anúncio foi feito por Rafael Vanucci, filho da cantora, em seu Instagram, nesta segunda-feira (28).

"A cantora Vanusa, minha mãe, encontra-se internada [...] para tratar um transtorno que assola sua vida psíquica, emocional, física e social, causada pela dependência de calmantes que usava para combater uma severa depressão", escreveu.

O empresário também contou que a famosa terá uma longa jornada no centro médico: "[...] Tratamento inicial é de, no mínimo, seis meses". Por causa da internação, todos os compromissos profissionais da veterana, de 69 anos, foram cancelados, sem previsão de serem retomados.

domingo, 23 de abril de 2017

Velório de Jerry Adriani será nesta segunda

O velório do cantor Jerry Adriani, que faleceu ao 70 anos na tarde deste domingo, 23, vítima de câncer, ocorre a partir das 11h nesta segunda-feira, 24, no Rio de Janeiro. Jerry Adriani descobriu a doença quando foi tratar uma trombose na perna, em março último. O câncer começou pelo pâncreas e se espalhou rapidamente.

O cantor estava internado desde o dia 7 de abril, quando a família anunciou via Facebook que o artista teria sido diagnosticado com câncer. Jerry era um dos mais queridos do Brasil e integrou a era de ouro da Jovem Guarda, movimento musical da década de 60 de onde saíram ícones da MPB como Roberto e Erasmo Carlos, Wanderléa, Roni Von, Wanderley Cardoso, entre outros.

Um dos filhos do artista informou que o pai estava com a agenda lotada até o final do ano. Este ano ele ainda faria um disco em tributo a Raul Seixas, de quem era amigo e parceiro, e lançaria também uma autobiografia.
Fonte: Carlos Britto

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Jerry Adriani tem melhora e é transferido para semi-intensiva

Internado em estado grave desde o dia 7 de abril na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Vitória, no Rio, para tratar um câncer, o cantor Jerry Adriani, de 70 anos, apresentou melhora neste fim de semana e foi transferido para a unidade semi-intensiva. A evolução de seu quadro tem sido acompanhada por amigos do artista. A família proibiu o hospital de divulgar informações sobre seu estado de saúde. O também cantor José Roberto de Sá contou que foi visitá-lo no domingo de Páscoa e aproveitou para tirar uma foto do amigo em uma cadeira de rodas.

De acordo com seu relato no Facebook, Adriani recebeu telefonema de Roberto Carlos na semana passada e a visita de Erasmo Carlos durante o feriado, o que teria proporcionado ao artista “uma melhora vertiginosa”. O cantor tem feito fisioterapia e terá a sonda oral retirada na terça-feira (18).
No sábado, a cantora Claudia Telles também comemorou a melhora. “Beijei bastante a mão dele, falei do meu amor e do amor de todos vocês, da nossa corrente de oração e do quanto ele é amado por todos! Ele se emocionou, e fez um coração com as mãos em agradecimento a todos nós”.

Trombose e diagnóstico de câncer

Em março, Adriani o cantor foi internado por causa de uma trombose venosa profunda na perna direita, mas tranquilizou os fãs com um vídeo nas redes sociais. “Para que não se criem falsas verdades, a gente está dizendo que está tudo sob controle e logo, logo estaremos fora daqui para cantar de novo para você. Não vai demorar, se Deus quiser", disse o cantor.

Duas semanas depois de receber alta, voltou a ser levado para o hospital devido a complicações. Após uma série de exames, ele foi diagnosticado com um câncer. A informação foi confirmada pela família do músico, que não especificou de qual câncer se trata. "A situação dele é gravíssima, é tudo que posso falar", afirmou o empresário Carlos Rosset ao UOL na ocasião.

Batizado de Jair Alves de Souza, Jerry Adriani começou a carreira gravando canções em italiano, mas estourou mesmo durante a Jovem Guarda, nos anos 1960. Nos anos 1980, ele foi redescoberto pela nova geração, em muito pela semelhança de seu timbre vocal com o do cantor Renato Russo, de quem, inclusive, chegou a participar de show-tributo. Entre seus grandes sucessos estão "Querida", "Tudo o que É Bom Dura Pouco" e "Doce, Doce Amor", composta por Raul Seixas, que foi seu produtor.

sábado, 8 de abril de 2017

Jerry Adriani é internado novamente no Rio

Jerry Adriani voltou a ser internado no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Depois de ter tido alta e ficar 15 dias em casa, o cantor precisou dar entrada no hospital novamente nesta quinta-feira, 6. A primeira internação de Jerry foi no dia 2 de março por conta de uma trombose na perna.

Segundo o produtor musical do cantor, Rinaldo Couto, Jerry perdeu muito peso e está internado para se recuperar da desnutrição. "Ele ontem fez uma endoscopia. Está lúcido, conversando normalmente, mas muito magro. Ele permanecerá no hospital para ganhar mais massa muscular."

Segundo o produtor, novos exames indicarão o dia que ele receberá alta. "Não há previsão de alta. Mas na segunda-feira, 10, ele fará novos exames para ver se essa desnutrição melhorou."